Luna a criadora do mindim

CARTILHA

CARTILHA
solicite, também em Livros de Luna Di Primo clic na imagem

Pensador

Pesquisar este blog

GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA

Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!

A FALTA DE CULTURA MATA A CULTURA, MATA A HISTÓRIA DA CULTURA E MATA A HISTÓRIA GERAL


A FALTA DE CULTURA
MATA A CULTURA
MATA A HISTÓRIA DA CULTURA
E MATA A HISTÓRIA GERAL

A falta de cultura mata a Cultura, mata a História da Cultura e mata a História Geral.
Não dá para medir o quanto se critica o Militarismo por sua forma autoritária de governo. Não vou entrar em méritos de governo e governados, até porque esse é outro foco.
Porém, devo dizer que essa época – do Militarismo – iniciou quando eu era criança com pouco tempo de vida e se manteve até um tempo depois da minha adolescência. Nessa época a maioria dos estudantes era sem as maldades mentais que vieram depois e prevalecem. Hoje, assustadoramente, não existe mais aquela inocência mental e moral.
Naquela época, o tempo era o mesmo tempo que existe hoje – o tempo não muda e sim, os costumes. Ali, recebia-se a educação base em casa e a educação escolar era a educação bancária. A educação bancária era um complemento para a vida adulta e trabalho, quando se recebia aulas, dentre outras, de Educação Moral e Cívica, na quais se aprendia o respeito e o amor pelas pessoas e pela Pátria.  O restante vinha da essência da pessoa tanto na educação como no saber a resultar o seu fazer, a sua ação.
E o que temos hoje na tão aclamada Democracia? O viver de uma falência generalizada de conceitos morais e sociais nos quais valores se inverteram e se busca resgatar o ‘politicamente correto’ com ações, totalmente, castradoras. No Brasil, logo, não haverá espaço para maior população por ter que reservar espaço para tantas leis que não são cumpridas e se criam mais em cima de mais quando bastaria se respeitar a Constituição – Lei Maior do Brasil. Nossos dirigentes e, consequentemente, o povo se perdem acreditando estarem se achando ao executar o que entendem por ‘politicamente correto.’
Há bastante tempo o saber vem se perdendo em relação à análise e interpretação. Com a deterioração da Educação nos seus dois patamares: base e bancária, a interpretação e análise corretas, também, foram perdidas. As pessoas perderam essa capacidade e suas ações advêm dessa estrutura.
É o que vem acontecendo com o ‘politicamente correto’ na incapacidade de mudar a situação familiar e acadêmica, as pessoas tentam anular uma cultura apagando sua história, quando deveriam usar essa história para trabalhar a cultura atual, elevando seu nível.
É toda essa gama de inteligências que faz afronta ao grande representante da Literatura Brasileira, o escritor Monteiro Lobato, que registrou toda uma vivência da sua época. Registrou a Cultura. E sua obra citada como disseminadora de preconceito. Preconceito é negar, é esconder, é ditar quem é o que ou o que é o que ou quem. Não é eliminando livros de Monteiro Lobato ou substituindo palavras vistas, por uns, como preconceituosas e ofensivas que se eliminará preconceito e falta de respeito. Muito menos impondo a Lei. Não é apagando o passado que se conseguirá a Harmonia Social.
A maior prova de ignorância e preconceito, incompetência e autoritarismo está aí – proibir ou querer proibir que se exiba um momento histórico, e tão pior é a ação de querer extinguir aquilo que faz parte de uma época, a sua construção. Mas é isso que acontece com ditadores e ignorantes, com uma diferença: o ditador não se interessa em dialogar, explicar, educar e o ignorante não sabe dialogar, ensinar, educar.
Os costumes são arraigados e dependem da evolução humana para ficarem ou partirem e a evolução depende de todos os fatores à sua volta – economia, educação base, família, escola... E incluindo, aí, a própria evolução espiritual que é fator que tem sua importância.
É tudo uma questão de evolução. Não importa de que forma aconteceu um passado, importa o que esse passado pode contribuir para que se promova a evolução.
Como tudo está deteriorado, tentam - possivelmente sem perceber – combater preconceito, alimentando o próprio preconceito. Quando vai acabar o preconceito? Nunca! Como sempre será jogado para debaixo do tapete ou amontoado no guarda roupa. O atraso é tão grande que não se consegue separar a questão histórica da atualidade.
A capenguice da educação base e bancária se torna cada vez mais fortalecida, uma vez que a sua deterioração reflete no futuro, como o passado reflete no hoje. Os educandos de hoje serão os educadores de amanhã. Consegue visualizar essa futura geração? Para mudar a história, há que se usar a própria história e não somente catalogá-la e sair por aí falando da mesma, citando-a para justificar o caos social.
Há que se estudar e usar a história para informação e aprendizagem, criar e educar o homem. É analisar e ponderar seus pontos positivos e negativos para, então, orientar a sociedade em seus passos. Isso é educar. Isso é governar. Isso é evoluir.
A vivência é um círculo.


*Considera-se, aqui, as regras e suas exceções. 







COLHEITA


São flores colhidas no jardim,
Os frutos da própria imensidão.
Retorno de ação de uma pessoa,
Ou do coletivo que faz loa,
Ao mundo da chuva à garoa.
D'olhar ao sorriso é vastidão.
De tudo a colheita chega, sim.
Pra todos: você, outro e pra mim.
E tudo vem livre de isenção.

São flores colhidas no jardim,
Os frutos da própria imensidão.
Pra ter o amor é só plantar.
Pegar a semente e semear;
A terra boa e ruim fertilizar.
Assim, corações na escuridão,
A ter aconchego, quando, enfim,
Colheita sadia a ter por fim;
Enquanto do bem a floração.
nonadiprimo é estilo de poema criado por Luna Di Primo
 está no livro Prosa&Poema




MEU AMOR

MEU AMOR

E quando tiver que ir, irei.
Irei com a única tristeza:
-Não ter encontrado o meu amor.
Vou na frustração até o fim d’andor.
Partir carregando o meu sensor.
De enganos, apenas, estranheza.
Por meu amor sempre buscarei.
Um dia, com certeza, o encontrarei.
Feliz, banhar-me-ei em sua pureza.

[poema estilo nonadiprimo]

-------

Obrigada pelas leituras
Estados Unidos-Brasil-Alemanha-França-China-Portugal-Rússia-Cingapura-Reino Unido-Letônia-Ucrânia-Coreia do Sul-Turquia-Irlanda-Filipinas-Eslováquia-Bangladesh-polônia-Venezuela-Mauricio-Israel-Romênia-Canadá-Índia-Malásia.


MÃE



Uma briga de trânsito devolve o filho morto por balas de revólver. A mãe, sexagenária, na volta do enterro degola-se. É a dor das entranhas que somente a mulher que pariu conhece a sua dimensão. 











ACADÊMICA

ACADÊMICA

ACADEMIA

ACADEMIA

Prêmio

Prêmio

Prêmio

Prêmio

PREMIO

PREMIO

Graça

Graça

super

super

premio

premio

opb

opb

clique na imagem para ver

Agua límpida @ Fonte abençoada @ Luz e Paz eu bebo


POSSO NÃO SER GRANDE MAS ESTOU ENTRE ELES

POSSO NÃO SER GRANDE MAS ESTOU ENTRE ELES.