Luna a criadora do mindim

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Pensador

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GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA

Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!

UM DEUS



     Eu vou afagar os seus cabelos,
     Ao vir da tristeza - e no meu colo,
     Seu sonho será felicidade.
     A dor não terá a oportunidade
     Fatal de destruir a majestade
     Do seu lindo olhar que desce ao solo,
     No simples pensar de nus apelos.
     Eu vou afagar os seus cabelos,
     Assim, admirar um deus Apolo.

                 (poema nonadiprimo)









Eu escrevo...

Eu escrevo porque escrevo, mas, não escrevo por escrever.
Não escrevo, meramente, para dar minha opinião ou para ser, simplesmente, lida. Leitores, com o tempo se vão e outros chegam. Escrever sobre o que pensa é o que a maioria faz, não vejo mérito nisso, uma vez que pessoas comuns, pessoas do cotidiano, não formam opinião simplesmente por escrever o que pensam, pois são pensamentos comuns como são elas e quem as lê. Coisa corriqueira não forma opinião, não modifica e nem transforma. Um pouco mais alto na escala, estão os repetidores dos consagrados. 
O que se vê ou percebe é que tudo já foi escrito. Tudo já foi dito e nunca mudou. Não aconteceu nenhuma renovação, a não ser a referência em literatura técnica devido aos avanços científicos. E tudo que se vê escrevendo, hoje, é apenas a repetição - em forma modificada ou atualizada do linguajar - daquilo que já foi dito e escrito lá no princípio desse mundo de pessoas e quando tudo ou quase tudo foi grafado no surgimento da fala impressa. O que se vê é que, não tendo mais o que fazer ou dizer, o homem vem, há bom tempo estratificando a cria alheia de forma a poder dizer algo. Lavoisier, Antoine - sabiamente - atravessa os tempos com sua fala que se encaixou em todos os setores da vida universal de todos os tempos. “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. E daí se aproveita o que der, se der, pois cada vez pior. 



TUDO PASSA

Tudo passa. 
Mas, enquanto não passa é enfiar a cabeça e o resto do corpo. É ir fundo, pois o fundo é o limite. 
E o limite é o fim. 
E o fim é a libertação.








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POSSO NÃO SER GRANDE MAS ESTOU ENTRE ELES

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