Luna a criadora do mindim
Pensador
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Quem sou eu
GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA
Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!
HO’OPONOPONO
Há muito quero indicar esse livro para leitura. Não sou adepta da resenha [penso que resenha deve ser limitada ao ambiente de aprendizagem e não como um 'apense' da literatura]. Deixo, abaixo, uma referência do conteúdo. É uma leitura gratificante. Coloquei algumas aplicações em prática e funcionaram. Sempre fui curiosa; sempre fui estudiosa de diferentes métodos de vivência; sempre fui uma experimentalista da ciência. Experimentei e gostei. A reflexão é gratificante.
Gostará da leitura. Até digo ser uma leitura indispensável. Está disponível na internet, em PDF, gratuitamente.
Do livro: "Eu opero a minha vida e meus relacionamentos de acordo com os seguintes insights:
1. O universo físico é uma realização dos meus pensamentos.
2. Se meus pensamentos são cancerosos, eles criam uma realidade física
cancerosa.
3. Se meus pensamentos são perfeitos, eles criam uma realidade física
transbordando AMOR.
4. Eu sou 100% responsável por criar meu universo físico como ele é.
5. Eu sou 100% responsável por corrigir os pensamentos cancerosos que criam uma realidade doente.
6. Não existe lá fora. Tudo existe como pensamentos em minha mente."
Padrões
Do momento do meu nascimento
Ao instante da minha morte
Tem padrões que eu devo seguir
Assim como eu devo respirar cada respiração.
Como um rato num labirinto
O caminho diante de mim se estabelece
E o padrão nunca se altera
Até o rato morrer.
E o padrão ainda permanece
Na parede onde a escuridão caiu
E se ajusta como deveria
Porque na escuridão eu deveria ficar.
Como a cor da minha pele
Ou o dia em que eu cresci
Minha vida é feita de padrões
Que dificilmente podem ser controlados.
Paul Simon, Poeta
O SORRISO DE UM FILHO
A olhar raio de sol nessa janela,
E me lembrar de um lindo sorriso.
Sorriso tão largo quanto franco,
Nos mostra a verdade e o acalanto;
Amor a curar com o seu manto.
Bastante é o bem desse sorriso.
Sorriso de filho é aquarela,
É como uma flor linda e amarela;
Brilhar de alegria; é luz - digo e friso.
A HUMANIDADE ESTÁ DOENTE
Já não se trata de falta disso ou daquilo; é a falta de tudo
ao mesmo tempo.
É a falta de educação berçária e bancária; é a falta de
trabalho e salário dignos; é a falta de atendimento humano e satisfatório na
saúde; é a falta de empresas, comércios e indústrias humanizadas; é a falta de
uma política de alto nível; é a falta de uma visão sadia e humanitária; é a
falta do amor no coração dos homens.
Corações vazios não têm sentimentos, são como o aço bruto:
frio e disforme.
A humanidade perde seu rumo, as ferramentas enferrujadas são
desprezadas, pois não existe disposição para que sejam limpas, recuperadas ou
recicladas. Tentam novas ferramentas, criadas com a intenção de substituir,
porém não são universais e por isso não funcionam.
O homem não quer preservar, quer sim, mudar sem notar que
está a destruir em prol de novo construir, mas, esquece a base e então vem o
ruir.
Sem base nada se sustenta a não ser por tempo curto e
dificilmente alguém se lembra disso no ato do fazer.
Tudo desmorona, hoje, essa é a realidade. E não há
inteligência suficiente para recuperar, até porque o suporte já não existe. A
condição atual está entremeada por ramificações miúdas de difícil extirpar.
Mas, nada é impossível se há querer pode acontecer.
Pode acontecer em paralelos a renovação e o seguir, evitando
completa destruição. É abrir o círculo da renovação, enquanto se trabalha o
círculo do descambo, até seu final.
O doce renascer está aí, é só permitir que se comece a
caminhada por outro caminho.
PAÍS DE PESSOAS CULTAS É ASSIM, MESMO...
"
Antônio Cândido disse:“A literatura é o sonho acordado das civilizações. Portanto, assim como não é possível haver equilíbrio psíquico sem o sonho durante o sono, talvez não haja equilíbrio social sem a literatura. Deste modo, ela é fator indispensável de humanização,”
Quantas pessoas leram essas palavras? Aliás, quantos souberam e acompanharam o trabalho deste ícone da intelectualidade?
A literatura Brasileira fica mais pobre. Se vai o grande pensador brasileiro Antônio Cândido.
Antônio Cândido nasceu no Rio de Janeiro, em 24 de julho de 1918 e faleceu na madrugada desta sexta-feira - 12MAI2017. E sua folha de referências é longa...
PESSOA AGRESSIVA É PESSOA DOENTE
A tendência a se classificar como “normal” é aquilo que está
entre o aquém e o além.
E, é considerado “normal” aquilo que é aceito pela maioria.
Então, entre os homens, o que é considerado “normal” é:
sorrir, trabalhar, conviver com outros, ser gentil e educado; salvar
vidas; ajudar; colaborar, ou seja, o manter da boa vivência; cultivar as boas com o universo e com o seu semelhante.
Porém, a normalidade parece se inverter nos dias atuais.
Tudo que foi transmitido como bom para a vivência humana e universal já não mais exerce força nessa caminhada. O homem demonstra que a
sua sensatez de outrora não passou de cerceamento de sua liberdade de ação e
expressão. A cada dia aumenta o número de pessoas a destruir o que levou tempo
para modelagem: o respeito, o cumprimento de deveres e exercer de direitos.
Dentro deste preocupante panorama observa-se o crescente
gráfico da violência.
As relações se tornam banais perante o olhar humano e
qualquer motivo, por mais fútil que seja, se transforma em ponto de
honra.
O advento da internet veio facilitar a expansão da
violência.
Esse feito de magnifico esplendor que é a internet, a ligar um ponto ao outro torna poderosíssima qualquer mente, seja para construção, seja
para destruição. Para a mente sadia é um universo de desenvolvimento; para a mente
doente é um universo maligno, demoníaco.
A liberdade igualitária de uma livre expressão tem o seu
retrato pintado da forma mais abrupta e bruta. Pessoas sentem-se
no poder de disseminar a violência. O agredir tornou-se fator corriqueiro e de
pura normalidade. Xingar, caluniar, ironizar, conduzir, ameaçar, espalhar e incentivar a discriminação
sem dó nem piedade torna-se um prazer cruel, mórbido e insano. Basta dar um
passeio pelas publicações em páginas e redes sociais.
As redes sociais são campeãs em violência. Quantas pessoas
se somam como objetos da violência de outras pessoas que se pensam grandes,
inteligentes, enquanto não passam de mentes doentes; mentes em sofrimento.
Vê-se, aí, uma imagem situacional de grande atraso na escala
evolutiva.
Posse - ARLAC - Academia Rotary de Letras, Artes e Cultura
Uma festa linda e uma grande honra receber esses títulos, além da posse como Acadêmica Correspondente dessa Academia advinda de uma instituição - ROTARY CLUB - tão bem posta na sociedade e respeitada, que conheço há muitos anos, inclusive a atuação de seus representantes e a seriedade com que desenvolvem seu trabalho em prol de uma sociedade mais digna. E há bom tempo venho acompanhando o trabalho de Luiz Antonio Cardoso e Anete Simões - ROTARY CLUB DE TAUBATÉ OESTE - e demais membros; inclusive, com o tempo, me integrei a esse grupo, exatamente, pela seriedade que conduz todo o trabalho proposto. Agora, Digo com orgulho que sou um dos membros a compor a ARLAC - Academia Rotary de Letras, Artes e Cultura. Obrigada a todos que me proporcionaram essa alegria, inclusive a meu lindo e maravilhoso filho que ao me representar teve a oportunidade de conhecer um pouco do que sempre digo a ele - "pessoas que trabalham com seriedade e honra". Obrigada, sempre! Saudações aos demais membros.
Luna Di Primo
MULHER - COMEMORAR O QUE?
Dia Internacional da Mulher?
Comemorar o que? A responsabilidade que multiplicou? As
surras e mortes que aumentaram? O tempo para descanso que já não existe? O
objeto sexual que não deixou de ser?
Comemorar o amor que não passa de engano? O romantismo que
só existe nas histórias de ficção onde se transcreve os sonhos?
Comemorar a ingenuidade de se achar companheira, enquanto se
é vista, apenas, como a dona de casa que lava, passa, cozinha, vai ao
supermercado ou à vendinha, ali do lado, pegar o que falta para o almoço ou
jantar, para dar de comer ao marido ou ao marido e filhos, quando chegam e dão
seguimento aos seus interesses enquanto se espera pelo chamado que a comida
está na mesa?
Comemorar que vai para a rua, para o trabalho, muitas vezes,
obrigada a ganhar o “pão de cada dia” para alimentar os filhos?
Comemorar que muitas vezes perde seus filhos para um mundo desregrado
por falta de sua companhia e orientação?
Comemorar o desespero de ver um filho morto por desajustes
sociais?
Comemorar o que? Se quem deveria lhe valorizar nem imagina a
dimensão do que é a dor de parir?
Comemorar que a sua terna e eterna dedicação na maioria das
vezes é vista, apenas, como o cumprimento de sua obrigação?
Comemorar a beleza explorada ou usurpada pela ambição e ganância?
Comemorar o comércio do encanto, da vaidade e da sedução?
Comemorar que, mesmo, sendo dita amada e adorada continua a
ser explorada em todos os sentidos?
Comemorar que, por mais independente que seja e, seja pobre,
rica ou classe média é sempre submissa à vontade do homem?
Não! Não há nada para se comemorar. Nem a libertação, pois
que a escravidão, nesse caso, não passa de uma obrigação ditada pela sociedade.
A FALTA DE CULTURA MATA A CULTURA, MATA A HISTÓRIA DA CULTURA E MATA A HISTÓRIA GERAL
A FALTA DE CULTURA
MATA A CULTURA
MATA A HISTÓRIA DA CULTURA
E MATA A HISTÓRIA GERAL
A falta de cultura mata a Cultura, mata a História da
Cultura e mata a História Geral.
Não dá para medir o quanto se critica o Militarismo por sua
forma autoritária de governo. Não vou entrar em méritos de governo e
governados, até porque esse é outro foco.
Porém, devo dizer que essa época – do Militarismo – iniciou
quando eu era criança com pouco tempo de vida e se manteve até um tempo depois da minha
adolescência. Nessa época a maioria dos estudantes era sem as maldades mentais
que vieram depois e prevalecem. Hoje, assustadoramente, não existe mais aquela
inocência mental e moral.
Naquela época, o tempo era o mesmo tempo que existe hoje – o
tempo não muda e sim, os costumes. Ali, recebia-se a educação base em casa e a
educação escolar era a educação bancária. A educação bancária era um complemento
para a vida adulta e trabalho, quando se recebia aulas, dentre outras, de Educação
Moral e Cívica, na quais se aprendia o respeito e o amor pelas pessoas e pela
Pátria. O restante vinha da essência da
pessoa tanto na educação como no saber a resultar o seu fazer, a sua ação.
E o que temos hoje na tão aclamada Democracia? O viver de
uma falência generalizada de conceitos morais e sociais nos quais valores se
inverteram e se busca resgatar o ‘politicamente correto’ com
ações, totalmente, castradoras. No Brasil, logo, não haverá espaço para maior
população por ter que reservar espaço para tantas leis que não são cumpridas e se
criam mais em cima de mais quando bastaria se respeitar a Constituição – Lei Maior
do Brasil. Nossos dirigentes e, consequentemente, o povo se perdem acreditando
estarem se achando ao executar o que entendem por ‘politicamente correto.’
Há bastante tempo o saber vem se perdendo em relação à
análise e interpretação. Com a deterioração da Educação nos seus dois patamares:
base e bancária, a interpretação e análise corretas, também, foram perdidas. As
pessoas perderam essa capacidade e suas ações advêm dessa estrutura.
É o que vem acontecendo com o ‘politicamente correto’ na
incapacidade de mudar a situação familiar e acadêmica, as pessoas tentam anular
uma cultura apagando sua história, quando deveriam usar essa história para
trabalhar a cultura atual, elevando seu nível.
É toda essa gama de inteligências que faz afronta ao grande
representante da Literatura Brasileira, o escritor Monteiro Lobato, que
registrou toda uma vivência da sua época. Registrou a Cultura. E sua obra
citada como disseminadora de preconceito. Preconceito é negar, é esconder, é
ditar quem é o que ou o que é o que ou quem. Não é eliminando livros de
Monteiro Lobato ou substituindo palavras vistas, por uns, como preconceituosas
e ofensivas que se eliminará preconceito e falta de respeito. Muito menos
impondo a Lei. Não é apagando o passado que se conseguirá a Harmonia Social.
A maior prova de ignorância e preconceito, incompetência e
autoritarismo está aí – proibir ou querer proibir que se exiba um momento
histórico, e tão pior é a ação de querer extinguir aquilo que faz parte de uma
época, a sua construção. Mas é isso que acontece com ditadores e ignorantes, com
uma diferença: o ditador não se interessa em dialogar, explicar, educar e o
ignorante não sabe dialogar, ensinar, educar.
Os costumes são arraigados e dependem da evolução humana
para ficarem ou partirem e a evolução depende de todos os fatores à sua volta –
economia, educação base, família, escola... E incluindo, aí, a própria evolução
espiritual que é fator que tem sua importância.
É tudo uma questão de evolução. Não importa de que forma
aconteceu um passado, importa o que esse passado pode contribuir para que se
promova a evolução.
Como tudo está deteriorado, tentam - possivelmente sem
perceber – combater preconceito, alimentando o próprio preconceito. Quando vai
acabar o preconceito? Nunca! Como sempre será jogado para debaixo do tapete ou
amontoado no guarda roupa. O atraso é tão grande que não se consegue separar a
questão histórica da atualidade.
A capenguice da educação base e bancária se torna cada vez
mais fortalecida, uma vez que a sua deterioração reflete no futuro, como o
passado reflete no hoje. Os educandos de hoje serão os educadores de amanhã.
Consegue visualizar essa futura geração? Para mudar a história, há que se usar
a própria história e não somente catalogá-la e sair por aí falando da mesma,
citando-a para justificar o caos social.
Há que se estudar e usar a história para informação e
aprendizagem, criar e educar o homem. É analisar e ponderar seus pontos
positivos e negativos para, então, orientar a sociedade em seus passos. Isso é
educar. Isso é governar. Isso é evoluir.
A vivência é um círculo.
*Considera-se, aqui, as regras e suas exceções.
COLHEITA
São flores colhidas no jardim,
Os frutos da própria imensidão.
Retorno de ação de uma pessoa,
Ou do coletivo que faz loa,
Ao mundo da chuva à garoa.
D'olhar ao sorriso é vastidão.
De tudo a colheita chega, sim.
Pra todos: você, outro e pra
mim.
E tudo vem livre de isenção.
São flores colhidas no jardim,
Os frutos da própria imensidão.
Pra ter o amor é só plantar.
Pegar a semente e semear;
A terra boa e ruim fertilizar.
Assim, corações na escuridão,
A ter aconchego, quando,
enfim,
Colheita sadia a ter por fim;
Enquanto do bem a floração.
Enquanto do bem a floração.
nonadiprimo é estilo de poema criado por Luna Di Primo
está no livro
Prosa&Poema
MEU AMOR
MEU AMOR
E quando tiver que ir, irei.
Irei com a única tristeza:
-Não ter encontrado o meu amor.
Vou na frustração até o fim d’andor.
Partir carregando o meu sensor.
De enganos, apenas, estranheza.
Por meu amor sempre buscarei.
Um dia, com certeza, o encontrarei.
Feliz, banhar-me-ei em sua pureza.
[poema estilo nonadiprimo]
-------
Obrigada pelas leituras
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Obrigada pelas leituras
Estados Unidos-Brasil-Alemanha-França-China-Portugal-Rússia-Cingapura-Reino
Unido-Letônia-Ucrânia-Coreia do Sul-Turquia-Irlanda-Filipinas-Eslováquia-Bangladesh-polônia-Venezuela-Mauricio-Israel-Romênia-Canadá-Índia-Malásia.
UM DEUS
Eu vou afagar os seus cabelos,
Ao vir da tristeza - e no meu
colo,
Seu sonho será felicidade.
A dor não terá a oportunidade
Fatal de destruir a majestade
Do seu lindo olhar que desce
ao solo,
No simples pensar de nus apelos.
Eu vou afagar os seus cabelos,
Assim,
admirar um deus Apolo.
(poema nonadiprimo)
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