Luna a criadora do mindim

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GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA

Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!

CARTA PARA ALGUÉM QUE QUEBROU A CARA

Pois é...
Vejo que foi alvo da neurose dessa pessoa que sempre julgou lúcida, de bom senso, inquestionável; correta, ou melhor, corretíssima, nas acusações que fez à outras pessoas com as quais ela cisma. Uma vítima. Agora, sentiu na pele, o que sempre foi dito a respeito dessa criatura que toma para si todas as falas que lhe cabem, que lhe vestem.
Até então foi parcial; partidário das suas acusações. Sempre elevando-a ao pedestal de grande pessoa, vitimada pela falta de caráter de outros.  Piamente acreditou e apoiou suas falas de acusações a terceiros. Vítima! Assim ela se faz e encontrou na sua crença o apoio necessário para continuar alimentando sua loucura. Rasgava sua seda para denominá-la com adjetivação carregada de soberba, enquanto não passa de alguém que nem sabe o ser sofrível e desregulado que é. Comungou da sua destemperança.
É triste, mas é a verdade. Trata-se de um ser sem condições de participar de uma coletividade, principalmente, virtual. Numa coletividade real a maioria das pessoas tem por perto alguém ou algumas pessoas com laços de parentesco, amizade ou conhecimento.  Isso de certa forma é uma espécie de regulador de comportamento. No mundo virtual, além de tudo ser mais intenso, a falsa ideia de que tudo se pode e nada se complica, por nada se responde, faz com que haja negligência moral e abuso nas ações dos ignorantes e desequilibrados. Foi o que lhe aconteceu. Ao tornar público o seu pensamento – pensamento, esse, que é uma carapuça que a tal toma para si – foi o mesmo que injetar nas suas veias o pior veneno com uma fina e torturante agulha; teve a sensação de receber tudo aquilo sem dó nem piedade e ao vivo. Sim, a sua mente desregulada transformou uma imagem inerte em um fato realístico. É o que faz com todas as imagens que transforma em suas vestes. É o que acontece com todas as pessoas que trazem imagens com as quais ela se identifica e as toma para si; se veste com elas. Apenas, uma diferença se dá em duas pontuações: a primeira é que como ‘amigo’ e polido no trato ela respondeu à sua ‘carapuça’ de forma disfarçadamente controlada e disfarçadamente amigável.  Mas, não se iluda, a raiva, a ira, foi a mesma relativa aos demais que ela emparedou sem os seus conhecimentos e os explodiu sem que soubessem, inicialmente. Cita-se, também, que a sua vivência já bem experimentada e o carinho nutrido pela tal colaboraram na condução do episódio de forma tranquila, porém, não sem tensão, sem peso. Vi a sua decepção! Vi! Vi que a reação demonstrada diante e referente a uma ação até simplória, foi demasiadamente estúpida, ferindo uma admiração até ali imaculada.  Não foi uma ranhura que se pensa que uma argamassa poderá cobrir e com um bom amaciamento e uma bela tintura poderá desaparecer com seus sinais. Não! Foi mais que isso. Foi uma irrecuperável rachadura por onde vazou tudo o que havia armazenado de fantasia, confiança e admiração por algo que, na verdade, não existia; não passou de ilusão. Um falso quadro apresentado como de fino traçado.  Não era nada do que se tinha total convicção. Era tudo que não se tinha apresentado, percebido ou sentido e que caiu como uma bomba destruidora de toda uma estrutura com seus concretos. O baque foi sentido e solene. Houve o fatal rompimento, a morte de um pensar. À percepção da tão notória quebra, aconteceu a fraca e desajeitada tentativa de remendar a rachadura. Sem sucesso. Contudo, o sentimento fraterno do que restou de tempos áureos da ilusão juntado ao sentimento de pena ao constatar situação tão delicada, trouxe o sentimento paternal em socorro à história. Hoje, é isso que prevalece quando necessário.
Eu sempre digo que a verdade se sobrepõe a tudo. E todos que são ludibriados pela ilusão, um dia são acordados pela razão.  Hoje, seu discurso é diferenciado; já não traz aquela contundência própria da ignorância. Contundência que permeou seu discurso, até aqui. Discurso de quem já viveu e andou uma vida toda e acreditou ter aprendido o bastante para falar, criticar e ditar regras da boa moral e dos bons costumes. Presunção, apenas. Com certeza o choque da verdade despiu-lhe dos seus alicerçados pensares. Jogou por terra, como a uma folha que cai, o acumulado desses anos todos que viveu. Hoje, com certeza, tornou-se uma outra pessoa, digamos assim, pois a essência prevalece sobre esse tempo e espaço. Hoje, traz fala amena sobre temas conflituosos, quando, antes, era soberbo, até agressivo ao colocar um ponto de vista. Hoje, pelo que se vê as pessoas, antes, erradas, não estavam, não eram e não são erradas, como ditou. É, o choque valeu.

De um grande e feroz tigre restou um gatinho.



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